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Escola Thomaz Espindola
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eethomazespindola@hotmail.com

Dicas de Leitura

  “A menina que roubava livros” (escritor Markus Zusak)… livro ótimo tanto pela história em si, como pela criatividade (é narrado pela morte – incrível), pelos comentários ácidos, pela fofura da protagonista, pelo horror da segunda guerra mundial… eu amei e me surpreendi… bela combinação.

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 O foco principal é mostrar a cultura dos afegãos e o conflito de uma dupla de amigos sendo um rico e um pobre. O livro relata a vida dos personagens desde a infância (que é a época do ocorrido) até o fim de suas vidas.

 

 

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  O livro traz um enigma muito bem criado sobre a família de Sophie Neveu, uma criptógrafa da polícia de Paris. A partir de um segredo deixado por seu avô, Jacques Sauniere, as vidas de Sophie e de Rober Langdon, vivido por Tom Hanks no cinema, se cruzam. Achei o livro tão real - talvez pelo seu embasamento histórico e a mistura de locais reais, personagens reais e fatos ficcionais - que às vezes me pegava pensando se tudo aquilo não aconteceu realmente. Pode? Ele foi tão bem escrito que você quase acredita no que sabe que é ficção!


 


Aniversariantes do Mês

Copa do Mundo

15/06/2010 02:16

Vai que é tua Brasil!!!!

Mais sobre a África do Sul


Quando o juiz apitar dando início à Copa do Mundo, no dia 11 de junho, a África do Sul será o centro das atenções. Marcada historicamente pelo regime do Apartheid - vigente de 1948 a 1994 -, que segregou social, política e economicamente os negros, a nação foi palco de uma importante virada. Hoje todos, não importa a cor, erguem juntos o país mais rico do continente. Só na construção de cinco estádios e na infraestrutura das cidades que receberão as partidas, o governo investiu 1,1 bilhão de dólares. A África do Sul, é importante destacar, não é o único país em desenvolvimento na região.

Já é senso comum imaginar a África apenas como um conglomerado de países cobertos por vastas áreas abrigando animais selvagens, populações que sofrem com a miséria, economias falidas e governos corruptos. De fato, isso tudo ainda existe por lá, mas não pode representar o retrato de um continente tão grande e variado. Os dados mostram mudanças: a população é cada vez mais urbana, o número de países democráticos aumentou e existem diversas economias em crescimento. O mundo todo está de olho. Não é à toa, portanto, que o continente esteja sediando pela primeira vez um evento tão esperado pelo público e que movimenta bilhões de dólares.


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