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Escola Thomaz Espindola
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Ponta Grossa. Maceió - Alagoas

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eethomazespindola@hotmail.com

Dicas de Leitura

  “A menina que roubava livros” (escritor Markus Zusak)… livro ótimo tanto pela história em si, como pela criatividade (é narrado pela morte – incrível), pelos comentários ácidos, pela fofura da protagonista, pelo horror da segunda guerra mundial… eu amei e me surpreendi… bela combinação.

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 O foco principal é mostrar a cultura dos afegãos e o conflito de uma dupla de amigos sendo um rico e um pobre. O livro relata a vida dos personagens desde a infância (que é a época do ocorrido) até o fim de suas vidas.

 

 

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  O livro traz um enigma muito bem criado sobre a família de Sophie Neveu, uma criptógrafa da polícia de Paris. A partir de um segredo deixado por seu avô, Jacques Sauniere, as vidas de Sophie e de Rober Langdon, vivido por Tom Hanks no cinema, se cruzam. Achei o livro tão real - talvez pelo seu embasamento histórico e a mistura de locais reais, personagens reais e fatos ficcionais - que às vezes me pegava pensando se tudo aquilo não aconteceu realmente. Pode? Ele foi tão bem escrito que você quase acredita no que sabe que é ficção!


 


Aniversariantes do Mês

Falta planejamento nos gastos em educação do governo?

19/06/2010 11:46

 

18/06/2010

Falta planejamento nos gastos em educação do governo?

 

Todo o montante que provêm do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para o ensino médio paulista é destinado à remuneração e encargos de pessoal – o equivalente a R$ 2,4 bilhões. O dado faz parte da pesquisa “Caracterização dos recursos públicos destinados ao ensino médio: investigação em escolas estaduais paulistas”. O estudo, divulgado nesta quinta-feira (17/6), em São Paulo (SP), mapeou o fluxo orçamentário relacionado aos três últimos anos da escolaridade básica do estado.


 

O Fundeb é a principal fonte de financiamento do ensino médio do estado de São Paulo, que corresponde a 89,31% dos recursos. Os outros 10,69% do orçamento (R$ 292 milhões) provêm do tesouro geral e do salário educação – contribuição social que determina 2,5% das remunerações pagas ou creditadas pelas empresas aos segurados empregados para investimentos na educação.

"O fato de o orçamento informar que aquele valor foi enviado para o pagamento do salário do pessoal do ensino médio não significa que foi realmente gasto com isso", ressaltou a coordenadora da pesquisa e professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Theresa Adrião. “O Fundeb não vincula o recebimento do recurso pela escola com o gasto efetivo naquela etapa escolar. Então, aquilo que ela recebeu por ter determinado número de alunos no ensino médio não necessariamente foi revertido para os professores e funcionários”.


* As informações são do UOL Notícias.
 


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